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Os artigos marcados com: Violência

Crianças negras estão entre as principais vítimas de bullying

18 de novembro de 2009 – 17:17 |

O preconceito e a discriminação muitas vezes resultam em situações em que pessoas são humilhadas, agredidas e acusadas injustamente simplesmente pelo fato de fazerem parte de algum grupo social específico. A afirmação é de uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisa Econômicas (Fipe) que publicou em junho, em parceria com o Inep, um estudo sobre preconceito e discriminação no ambiente escolar (acesse aqui). De acordo com a pesquisa, as práticas discriminatórias têm como principais vítimas os alunos, especialmente negros, pobres e homossexuais, com médias de 19%, 18% e 17% respectivamente para o índice percentual de conhecimento de situações de bullying nas escolas. Sobre o tema, o Observatório da Educação entrevistou a professora Marilene Leal Paré, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ela pesquisa, dentre outras temáticas, o racismo em sala de aula.

Fronteira entre indisciplina e violência na escola é tênue, afirma pesquisadora

29 de outubro de 2009 – 15:03 |

Manual da Secretaria de Educação de São Paulo orienta como lidar com agressividade, ameaças, preconceitos e discriminações no ambiente escolar

Após uma briga na escola, uma menina de sete anos foi levada para a delegacia, por agredir colegas, professores e policiais chamados pela direção ao local. O caso aconteceu há duas semanas, em Campinas, no interior de São Paulo, e foi condenado pelo Conselho Tutelar – já que a agressão não é ato infracional e, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, menores de 12 anos não podem ser levados para uma delegacia. A atitude da escola, no entanto, explicita de forma extrema a tendência de atribuir à polícia a responsabilidade de resolução de conflitos que acontecem dentro dela.

Violência escolar: entrada de armas, venda de drogas e presença de traficantes não são os principais problemas

15 de julho de 2009 – 18:50 |

A última edição do boletim semanal do Observatório da Educação tratou do anúncio, pelo governo de São Paulo, de parte de um plano de combate à violência nas escolas da rede estadual. O plano é fundamentado na instalação de câmeras nas escolas e no deslocamento de um oficial da Polícia Militar para trabalhar na Secretaria de Estado da Educação (leia aqui). Em continuidade ao tema, Miriam Abramovay, pesquisadora da Rede de informação tecnológica latino-americana (Ritla), concedeu entrevista sobre sua pesquisa relativa à violência nas escolas do Distrito Federal (DF). O material foi utilizado pelo poder público local na elaboração de políticas relacionadas ao tema (leia aqui a publicação).

Mãe responsabiliza a falta de funcionários por agressão à filha na escola

15 de julho de 2009 – 18:42 |

“É horrível ouvir minha filha dizendo: ‘não quero ir pra escola, estou com medo’, e ser obrigada a responder: ‘você não tem opção, tem que ir’”.

Regineide Rocha Alves é mãe de uma menina agredida por três meninos numa sala de aula da Escola Estadual Jesus José Attab, de São Paulo.

Pesquisa com a comunidade escolar inspirou política de combate à violência nas escolas do DF

15 de julho de 2009 – 18:34 |

Ao longo de 2008, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SE/DF) desenvolveu um conjunto de medidas para reduzir a violência nas escolas. Implantou-se a Política de Promoção da Cidadania e da Cultura de Paz, com a proposta de promover “a convivência pacífica” no espaço escolar.

Professor e pesquisadora avaliam medidas anunciadas pelo governo de São Paulo de combate à violência nas escolas

3 de julho de 2009 – 19:30 |

Há duas semanas, o governo de São Paulo anunciou parte de um plano de combate à violência nas escolas da rede estadual. O plano se fundamenta na instalação de câmeras nas escolas e no deslocamento de um oficial da Polícia Militar para trabalhar na Secretaria de Estado da Educação. Sua função será “realizar um trabalho de inteligência”.

Estado e comunidade escolar devem trabalhar juntos para superar violência

3 de julho de 2009 – 19:28 |

Leia entrevista com a professora Maria Stela Santos Graciani, coordenadora do Núcleo de Trabalhos Comunitários da PUC-SP e vice-coordenadora do curso de Pedagogia da instituição. Ela trata do tema da violência escolar e avalia a medida anunciada pelo governo de São Paulo de instalação de câmeras nas escolas.

“Vigiar e punir é política estranha à educação”, avalia professor

3 de julho de 2009 – 19:22 |

O Observatório da Educação entrevistou Eduardo Amaral, professor de filosofia da rede estadual de São Paulo. Ele avalia o plano de combate à violência nas escolas da rede estadual, anunciado pelo Governo de São Paulo.

Falta de funcionários e rotatividade do professorado fragilizam experiência de justiça restaurativa

3 de julho de 2009 – 19:19 |

Uma forma encontrada por algumas escolas para solucionar conflitos entre alunos(as) e entre alunos(as) e professorado é a justiça restaurativa, um mecanismo já usado em outros âmbitos para a resolução de conflitos de forma extrajudicial, com participação mais efetiva das pessoas envolvidas e de outros membros da comunidade. Uma de suas premissas é a substituição da punição do infrator pela restauração da relação entre as partes.

Pesquisas, mobilização de professores e ausência da questão indígena marcam cobertura educacional

30 de abril de 2009 – 14:48 |

Não é por falta de diagnóstico que os desafios colocados para a educação deixam de ser enfrentados. A cobertura da educação em 75 jornais e quatro revistas semanais no período de 12 a 23 de abril traz resultados de novas pesquisas na área. Entre elas, a que obteve maior destaque foi aquela produzida pela Fundação Getúlio Vargas e patrocinada pelo movimento Todos Pela Educação, Fundação Educar DPaschoal e Instituto Unibanco, com foco na evasão escolar de jovens entre 15 e 17 anos.